Estêvão de Moraes Santos

Estêvão de Moraes Santos

Age: 17
School: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco - Campus Belo Jardim
Teacher: Érica Carvalho da Silva Costa
City: Belo Jardim, Pernambuco

Topic: Oberon


Para alguns, o termo “Economia do Espaço Sideral” é algo tão distante quanto o próprio espaço, que é recorrentemente visto como a última fronteira. Todavia, os avanços científicos têm proporcionado descobertas de diversos seres celestes, dentre os quais, encontram-se as luas. Desse modo, por ações da National Aeronautics and Space Administration (NASA) e de outras entidades, o que era desconhecido passou a ser conhecido, embora muito ainda necessite ser feito.

Precipuamente, recolhendo informações sobre as três luas de Urano - Ariel, Oberon e Titânia -, pode-se chegar à conclusão de que Oberon seria a melhor opção para ser explorada. Tal fato se dá porque ela é a segunda maior lua de Urano e possui muitas crateras. Em virtude disso, a humanidade pode estar diante de uma possibilidade de extração de minerais e minérios, oriundos de processos inorgânicos, que, provavelmente, estão situados no material escuro dos algares. Esse fato pode representar uma oportunidade de crescimento socioeconômico e de melhoramento ambiental do planeta Terra, conforme foi elevado o padrão de vida da população mundial pelas inovações tecnológicas, no século XX, como destaca o economista Ludwig von Mises.
Oberon

Ademais, Oberon, que recebe esse nome em homenagem a um dos personagens de Shakespeare, pode servir de base de abastecimento para missões interplanetárias, pois possui água, ainda que congelada, e aproximadamente metade de sua extensão é formada por rochas. Outra ânsia é a exploração da única montanha, situada no Hemisfério Sul, visível nas imagens da nave Voyager 2.

Diante do exposto, esse satélite natural pode contribuir para o avanço da economia do espaço e também servir para o crescimento quantitativo e qualitativo dos estudos científicos sobre o ambiente astral. Além disso, novas descobertas realizadas sobre essa impressionante lua podem fazer com que a população mundial tenha mais apreço e curiosidade sobre a última fronteira.

English translation

For some, the expression “Outer Space Economy'' is something as far as space itself, which is commonly seen as the last boundary. However, scientific advances have promoted discoveries of several celestial beings, among which are the moons. Thus, through actions by the National Aeronautics and Space Administration (NASA), and other entities, the unknown has become known, but much remains to be done.

Basically, by gathering information about the three moons of Uranus - Ariel, Oberon and Titania -, one can come to the conclusion that Oberon would be the best option to be explored. This is because it is the second largest moon in Uranus, and it has many craters. As a result, humanity may face a possibility of extracting minerals and ores, originating from inorganic processes, which are probably located in the dark material of the algares. This fact may represent an opportunity for socioeconomic growth and environmental improvement of Earth, just like the standard of living of the world population was elevated by technological innovations in the twentieth century, as the economist Ludwig von Mises points out.

Moreover, Oberon, named after one of Shakespeare's characters, can serve as a supply base for interplanetary missions, as it has water, even if it is frozen, and approximately half its length is formed by rocks. Another possibility is the exploration of the only mountain, located in the Southern Hemisphere, visible in the images of the Voyager 2 spacecraft.

Given the above, this natural satellite can contribute to the advancement of space economics, and it can also serve for the quantitative and qualitative growth of scientific studies on the astral environment. In addition, new discoveries made about this impressive moon may make the world population have more appreciation and curiosity about the last boundary.

You Might Also Like